L.MARTINS

 
Olá o meu nome é Luís Martins e venho-vos contar um pouco da minha relação com este amor pelas bikes.

Era uma vez um Natal no ano de 1977, tendo na altura 8 anos, recebi a minha primeira bicicleta! Foi uma órbita tipo “Chopper”, com um banco corrido, um guiador alto e sem mudanças. Rapidamente se percebeu que a mesma era grande demais para o meu tamanho e por isso, um ano volvido, lá conseguia sentar-me e tocar com os pés no chão...

Como não tinha habilidade nenhuma, nem equilíbrio, a bicicleta rapidamente foi substituída por outros brinquedos, pois os meus pais também não tinham muito tempo para me ensinar. Por volta dos 10 anos, com a ajuda de uma vizinha, aprendi finalmente a andar de bicicleta, mas como não tinha autorização para ir andar para a rua, fiquei sempre confinado ao grande quintal que tínhamos!


Quando finalmente tive autorização para andar na rua, foi na época em que, chegou a Portugal, a moda do BMX. A malta amiga toda tinha “BMX’s” e eu numa chopper!!!...até que certo dia reparei que não existia diferença entre o quadro da minha bicicleta e o da BMX, aApena diferenciavam os acessórios e por isso a estética.

Pedi dinheiro aos meus pais e comprei os componentes necessários para transformar a minha bina. Desmontei-a toda, mandei pintar, montei as novas peças e lá fiquei com uma BMX toda catita e agora sim... Ia com ela para todo o lado! 

Em 1990, comprei a minha primeira BTT. Era bastante básica, nem suspensão tinha. Com ela, comecei a dar grandes voltas, quase sempre no alcatrão, mas em 1997 é que experimentei o verdadeiro BTT, com um amigo, na serra de Sintra e de imediato, me apaixonei pela modalidade! 

Pouco tempo depois, comprei um quadro de suspensão total, da Massi, aos poucos fui comprando o resto, até ter uma verdadeira bicicleta de montanha. Depois dessa, algumas outras se seguiram até a minha atual TREK a fabulosa Americana.

O ciclismo é para mim uma verdadeira paixão. Procuro estar sempre atualizado, tanto a nível de novos modelos, como dos progressos da mecânica (outra paixão). 

Sofro do síndroma de “DRAP”... (De repente, apetece-me pedalar..)
De facto, todos os dias são dias para andar de bicicleta. Espero conseguir fazê-lo até aos 80 anos... com os DUQUES BIKE TEAM :)


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